Nem todos os produtos de surf têm o mesmo sucesso. Muitos têm uma longevidade de muitas décadas, enquanto que outros não tanto. A ONFIRE descobriu 5 produtos que prometiam, mas não tiveram muito sucesso…

Pranchas de surf Salomon

Até ao início dos anos 2000 o fabrico de pranchas de surf permaneceu praticamente inalterado durante várias décadas. Foi aí que surgiram duas novas tecnologias, a construção Tuflite da SurfTech, que continua a existir até aos dias de hoje e os blocos S-Core. Esta segunda tecnologia foi desenvolvida pela Salomon, um gigante nos desportos de neve que mais tarde seria adquirido pela Adidas. O bloco S-Core era oco, azulado e “prometia” ser mais responsivo que o bloco tradicional. Marcas como Rusty, Channel Islands, Webber, Timmy Patterson, HIC, LSD e muitas outras começaram a usar os blocos e muitos surfistas do Championship Tour, incluindo Kelly Slater, chegaram a testar e usá-las pontualmente. A Salomon não ficou por aí pois desenvolveu uma linha de surfwear, lançou fatos, patrocinou grandes eventos como o QS de Margaret River e surfistas como Kieren Perrow e Benji Weatherley. Mas a verdade é que a tecnologia não se destacava da tradicional e não vingou. Ao fim de poucos anos a marca cortou todo o investimento e abandonou o surf para sempre (ou pelo menos até à actualidade).

Salomon-S-Core

Wax em adesivo

Primeiro apareceu o wax, depois os decks e nos anos 90 alguém se lembrou de fazer uma mistura dos dois. Este produto era uma espécie de autocolante que se colocava na prancha e teoricamente criava a mesma aderência que o wax. Algum investimento foi feito na época nas revistas Norte-Americanas para dar visibilidade ao produto, mas os surfistas simplesmente não aderiram e a marca acabou ao fim de muito pouco tempo…

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