Duas das três etapas que compõem a “Triple Crown” portuguesa, o Portuguese Waves Series Cascais Trophy, já chegaram ao fim.
A primeira foi o Sata Azores Pro Presented by Sumol, uma prova realizada em São Miguel, nos Açores e o vencedor foi o australiano Jack Freestone, que bateu o seu conterrâneo Dion Atkinson na final. Esta etapa QS 10.000 mais uma vez provou que as ondas portuguesas estão entre as melhores de todo o calendário do circuito de qualificação da WSL pois contou com excelentes condições durante quase toda a prova.
O circuito seguiu para o Continente, onde se realizou o Allianz Billabong Pro Cascais na praia do Guincho. Ao qualificar-se para o round 4, Freestone, além garantir a sua vaga no CT de 2016, parecia estar em vias de mantêr a sua liderança do Portuguese Waves Series Cascais Trophy e de ficar um pouco mais perto dos 25.000 USD que serão atribuídos ao vencedor. No entanto o australiano foi parado nessa fase por Connor Coffin e o Norte-Americano Kolohe Andino, que tinha ficado em 5º lugar nos Açores, ganhou uma oportunidade de ouro para passar para a frente.
Andino foi o grande destaque de toda a prova e acabou mesmo por vencer, passando para a frente do ranking QS e da “Triple Crown” portuguesa. A próxima (e última) etapa que conta para este ranking é o MOCHE Rip Curl Pro Portugal. Apenas as melhores duas pontuações destas três etapas contam para o Portuguese Waves Series Cascais Trophy, e para melhorar a sua posição Kolohe teria de chegar pelo menos às meias finais em Peniche/Cascais.
Mas a vitória poderá já ser sua. Freestone ainda não faz parte do CT e caso não receba um wildcard para esta prova não conseguirá melhorar a sua posição. Também na disputa estão surfistas como Miguel Pupo, Wiggolly Dantas mas precisam de vencer o MOCHE Rip Curl Pro Portugal para passar para a frente e “roubar” os 25.000 USD a Andino.
Tudo ficará decidido dentro de semanas, acompanha a etapa portuguesa do CT, entre 20 e 31 de Outubro, AQUI!
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