Frederico Morais está a poucos dias de competir pela primeira como membro do Championship Tour, que começa dia 14 de Março na Gold Coast.
A sua preparação para este momento passou por muitas viagens, muitas horas de treino e muitas etapas do QS. Pelo seu esforço e dedicação Morais recebeu também 3 wildcards para as provas portuguesas do CT, e em todas fez muito boa figura e ganhou experiência. A ONFIRE fez uma análise dos heats vitoriosos de “Kikas” no Championship Tour.
Dois anos depois de ter conseguido o seu primeiro wildcard para uma etapa do Championship Tour, Frederico tinha como adversários na disputa pela vaga no MOCHE Rip Curl Pro Portugal os seus companheiros de equipa. Entre Tiago Pires, Nicolau Von Rupp, Vasco Ribeiro e Frederico Morais, todos team riders do MOCHE, ficaria como wildcard quem estivesse melhor classificado no ranking QS. A disputa foi muito equilibrada e no fim foi num heat man-on-man nos oitavos de final do Allianz Billabong Pro Cascais que a decisão ficou feita. Morais e Ribeiro competiram juntos e quem avançasse para a fase seguinte ficaria na frente do ranking e garantia o wildcard. Frederico liderou o heat todo mas nas suas últimas duas ondas Vasco garantiu a vitória.
Entretanto dois membros do Championship Tour faltaram à etapa devido a lesões e foram substituídos por Tiago Pires e Frederico Morais, que assim se juntavam a Vasco Ribeiro no main event da prova.
MOCHE Rip Curl Pro Portugal | 2015
Round 1 | Heat 5 – Frederico Morais VS Kolohe Andino VS Adriano de Souza
O primeiro round do MOCHE Rip Curl Pro Portugal realizou-se em ondas de um metro nos Supertubos e apesar de ser um dia quase sem tubos, as ondas estavam excelentes. No heat anterior Vasco abriu as hostilidades do que seria uma razia da parte da dupla lusa ao top10 do ranking, batendo Owen Wright e Michel Bourez.
O heat do surfista do Guincho foi o que teve a maior média combinada de toda a fase pois todos os competidores da bateria ficariam a contar com uma nota de 7 pontos e uma nota excelente. Frederico foi quem teve a nota mais baixa entre os back ups, 7 pontos graças a uma batida de frontside a projectar muita água e a um floater, enquanto que Adriano e Kolohe fizeram notas de 7.6.
Mas tudo mudou quando Morais surfou mais uma esquerda e deu duas batidas no pocket a soltar muita água, e ainda mais uma batida só para garantir mais uns pontos, que lhe garantiu a melhor nota do heat, um 9.43. Pouco tempo antes Adriano tinha feito uma nota de 8.67 e Kolohe também fez o seu 8.67, mas seria insuficiente para bater o surfista luso e Morais estreava-se também com uma vitória no round 1!
Na fase seguinte Frederico Morais teria como adversário o líder do ranking. Fica a saber mais sobre esse heat brevemente em CURIOSIDADES SURFISTICAS!
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