Há quem diga que daqui a alguns anos estaremos todos a surfar com fatos de 1 milímetro, que serão tão quentes como os actuais de 4 ou 5 milímetros mas muito mais leves e maleáveis. A evolução dos fatos de surf nos últimos 20 anos foi substancial, trazendo para o mercado os fatos mais quentes, maleáveis e duradores alguma vez produzidos.

A cada ano surgem sempre novidades nas colecções mas a mais recente da Billabong promete ser das mais relevantes dos últimos tempos, a introdução de Graphene. Este material foi descoberto em 2004, resultando no Prêmio Nobel de Física a dois físicos russos e, a partir daí começaram a ser estudadas mais aplicações para este material que, em proporção à sua espessura, é 100 vezes mais forte que ferro mas é maleável, além de ser bom condutor de electricidade e de uma série de outras qualidades que prometem revolucionar muitos produtos.

Recentemente a Billabong descobriu como usar esse material para ficar com os seus fatos ainda mais quentes, maleáveis e leves que antes. Quem usufruiu disso em primeira mão foi o norte-americano Griffin Colapinto, que viajou para à África do Sul para competir no JBay Open, que é provavelmente a etapa com água mais fria de todo o circuito, e ficou pasmado com a qualidade dos seus fatos. Griff diz ter ficado tão impressionado que quis saber mais sobre este que considerou ser o melhor fato que já tinha usado (vídeo abaixo).

A tecnologia Graphene já está disponível em exclusivo nos fatos Billabong, nos seguintes modelos: Furnace Ultra, Furnace Comp, Revolution Pro, Revolution e Absolute! Fica a saber mais sobre esta revolução na tecnologia de fatos de surf AQUI!

 

 

 

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