The show must go on” foi mais ou menos a decisão da parte da WSL ao ver que as ondas continuavam incríveis no fim do round 3. Os destaques da fase foram a qualificação de Frederico Morais e dos candidatos ao título Gabriel Medina e Julian Wilson, enquanto que Filipe Toledo ficava pelo caminho e deixava em aberto a possibilidade de coroar Medina como campeão mundial nesta prova. Para isso “Gabby” continuava a precisar de vencer a prova e esperar que Julian não chegasse às meias finais.

Depois de uma bateria com muita acção, em que Ítalo Ferreira e Matt Wilkinson eliminaram Ezekiel Lau, foi a vez de Frederico Morais defrontar Gabriel Medina e Michel Bourez, na segunda bateria do round 4. No passado o nosso “Freddy” já tinha batido o líder do circuito, Medina, em baterias com muita estratégia envolvida, algo que actualmente, devido à amizade entre os dois, poderia já não ser possível. No entanto a amizade parece ter ficado na areia e os dois entraram na água como adversários. Morais conseguiu ficar com a prioridade enquanto Gabriel se encaixou numa caverna pesada, sem saída, e Michel fez uma pontuação baixa para a direita.

As primeiras onda de consequência foram ambas de 5 pontos, duas ondas com pouco potencial transformados em notas médias pela mestria do campeão mundial de 2014, “Gabby”. Kikas usou a sua prioridade numa direita onde conseguiu fazer uma boa rasgada mas não aguentou o reentry numa secção final muito pesado.

A 10 minutos do fim Morais precisava de uma nota de 3.81 pontos para alcançar Bourez, enquanto que Medina ia aumentando a sua liderança. O requisito para Frederico aumentou para 4.37 pontos mas, infelizmente, o português do Championship não conseguiu apanhar a onda que precisava e foi eliminado, terminando em 9º lugar esta prova.

Notícia em actualização…

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