O Quiksilver Pro France definitivamente “engrenou” e pelo segundo dia consecutivo a prova avançou com boas ondas. Tudo começou com o fim do round 2, onde a grande surpresa foi a eliminação de Ítalo Ferreira, que esteve em grande forma no dia anterior, face ao herói local, Jeremy Flores.

No round 3 as surpresas só apareceram a partir do heat 3, uma bateria 100% brasileira que defrontava Adriano de Souza e Miguel Pupo. Adriano era o grande favorito à vitória já que Pupo este ano parecia uma sombra de si próprio, Pelo menos até este heat pois Miguel fez duas ondas incríveis de seguida e deixou o ex-campeão mundial combinado até ao fim.

De seguida realizou-se mais um heat onde só se falava a língua de camões, mas desta vez era Brasil VS Portugal, Caio Ibelli VS Frederico Morais. Os dois já tinham protagonizado uma disputa incrível mais cedo no ano em Bells Beach, com Ibelli a sair vencedor. O rookie do ano de 2016 foi muito forte no início do heat, com um tubo nos primeiros minutos e um back up forte pouco depois.

Kikas foi selectivo como sempre mas desta vez não jogou a seu favor. A meio do heat Morais começou a fazer as suas sequências de manobras mas faltaram as secções verticais para meter o rail como nas baterias anteriores e as notas não entraram na média que precisava. Frederico nunca deixou de tentar fazer a nota que precisava e acabou eliminado a precisar de 9.23.

Pelo resultado o surfista de Cascais passa o seu adversário mais imediato na disputa pelo título de rookie do ano, Connor O’Leary. Morais chegará a Portugal na liderança EXCEPTO se Joan Duru chegar à final nesta prova.

O Quik Pro continuou a avançar e dois heats mais tarde o wildcard Marc Lacomare usou uma estratégia parecida à de Caio Ibelli para derrotar o líder do tour, Jordy Smith, que assim deixa a lycra amarela ao alcance de John John Florence, que logo de seguida fez uma das melhores performances do ano para eliminar Ethan Ewing.

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