Nem todos os surfistas profissionais precisam de competir na WSL para sobreviver. Para alguns, como Francisco Alves, viajar significa andar à procura de ondas perfeitas, e não de pontos. Na sua mais recente viagem às Maldivas o surfista da Caparica teve a “dura” tarefa de testar os modelos de pranchas do seu patrocinador, a Torq

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