A edição de 2015 do Quiksilver Pro France foi uma das melhores do últimos anos e terminou com vitórias de Gabriel Medina e Tyler Wright. Podes ver toda a acção através do “Heat Analyzer” mas a ONFIRE “isolou” 4 destaques deste último dia de prova.

A disputa pelo título feminino promete ser ainda mais competitiva que no masculino. Nas últimas 4 etapas a liderança mudou 4 vezes entre Carissa Moore e Courtney Conlogue o que nunca aconteceu entre os homens e deverá ser mais uma vez uma batalha até ao último heat do ano. Tyler Wright está a ter um ano mais fraco mas, como quem não quer a coisa, foi a australiana que levou o “caneco”.

O resultado do heat Florence VS Medina poderia ter sido diferente, se não fosse uma “bomba” de backwash. Foi o heat mais calminho do eventual vencedor, que conseguiu mais uma grande vitória sobre o seu rival.

A meia final de De Souza VS Medina foi um dos heats que mais importantes do ano, pelo menos para aqueles dois surfistas. Em jogo estava a liderança do circuito, que só passava para Adriano se este chegasse à final, o estatuto de melhor surfista brasileiro da actualidade e a manutenção das hipóteses matemáticas de Gabriel se juntar à disputa do título este ano. Adriano parecia estar a caminho de mais uma vitória sobre o campeão do mundo (as estatísticas davam 4 a 0 para o veterano) mas Medina provou ser um “monstro” e virou o heat com uma nota 10.

Bede nunca teve hipóteses de vencer a final. Durbidge poderá ter batido dois top5 (Wilson e Fanning) numa questão de poucas horas, mas “Gabe” estava noutro campeonato. O brasileiro começou com uma nota de 8, pouco depois fez 9 pontos e ainda melhorou a nota mais baixa por meio ponto. O australiano sabia que só com uma bomba virava o heat e foi o que esperou, mas ela nunca apareceu. E mesmo que tivesse aparecido, na melhor das hipóteses, apenas saía da combinação.

O tour agora segue para o MOCHE Rip Curl Pro Portugal em Peniche/Cascais, que se realiza entre 20 e 31 de Dezembro.

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