Depois de dois dias de condições épicas, em que os tubos dos Super invadiram as redes sociais ou pouco por todo o “surf world”, o MEO Rip Curl Pro Portugal, terceira etapa do Championship Tour de 2025, arrancou, como previsto, na praia dos Supertubos, Peniche.
Mesmo com o que se tinha visto nos dias anteriores, o primeiro dia de prova não desiludiu, com boas ondas durante grande parte do round 1 masculino. Barron Mamiya, o actual número dois do mundo, abriu a prova com uma prestação muito forte, provando que, com mais tubos no tour, seria um sério candidato ao título mundial. A sua performance só foi superada pelo número um, Ítalo Ferreira, que a 12 minutos do fim se encontrava em 3º lugar atrás de Jackson Bunch e Frederico Morais mas que quando começou a dar os seus aéreos de backside disparou para a liderança com a melhor média do dia. Kikas teve alguns bons momentos, principalmente de backside mas era notável que o surfista de Cascais ainda não estava no seu 100%. Morais acabou por ser eliminado no round 2 por Deivid Silva e Jake Marshall, juntando-se a João Chianca, Ian Gouveia e George Pittar, que também fora eliminados.
A prova feminina apanhou condições menos boas mas viu-se bom surf da parte de Gabriela Bryan, Erin Brooks e Caitlin Simmers. Yolanda Hopkins surfou contra Simmers e Johanne Defay, disputando o segundo lugar taco a taco com Defay, acabando a francesa por avançar. Já no dia seguinte em ondas com menos potencial, Yolanda mostrou mais uma vez o que vale, atirando-se às secções mais pesadas para bater por pouco Bella Kenworthy e eliminar Brisa Hennessy. Pouco depois Hopkins tinha outro encontro marcado com Catlin e foi um heat muito disputado até à campeã mundial em título acertar um aéreo incrível, acabando por vencer e deixar a prova sem representantes nacionais.
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