Depois de vários anos como CEO da WSL, Paul Speaker, que é também um dos sócios da empresa que adquiriu esta Liga, abandona o posto.
Foi num comunicado publicado no site da WSL que Paul anunciou ao mundo a sua saída, apesar de se manter ligado à organização e de se manter como co-proprietário. Speaker alegou subtilmente que as exigências da função tiveram peso na sua decisão pois alguns sacrificos a nível familiar.
O (brevemente) ex-CEO destacou o crescimento que a “marca” teve durante o seu “mandato” e comunicou que Dirk Ziff será o “chefe” temporário desta empresa, até se encontrar a pessoa certa para o substituir.
Na prática, o que significa esta mudança? A polémica revista australiana STAB, que ao longo dos anos tem dado as suas “facadinhas” das WSL, diz que nada de bom poderá sair daí mas falha em apresentar argumentos que justifiquem a opinião. E a verdade é que provavelmente nada vai mudar. A evolução e alcançe da World Surf League tem sido visível e apesar de ainda não estar no patamar de outras organizações desportivas, parece estar no bom caminho.
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