O surfista, apesar de ter uma ligação forte com a natureza, acaba por não ser “amigo do ambiente”. Praticamente todos os produtos necessários para a prática do surf são altamente poluentes, já para não falar dos recursos gastos para chegar à praia e a poluição que resulta da deslocação.
Felizmente a comunidade tem caminhado na direcção de uma pegada ecológica mais leve. Um bom exemplo foi dado pela WSL, que investiu muito em melhorar o impacto ambiental dos seus eventos, e o mesmo se passou em Portugal, nas provas da Liga MEO.
Também as marcas de surf têm procurado cada vez mais usar materiais reciclados. Um bom exemplo é a Billabong que, nos seus fatos, além de usar até 30% dos materiais provenientes da reutilização de pneus de carro, produz os mesmos em neoprene à base de minerais naturais de calcário, substituindo os materiais derivados de produtos petroquímicos, preservando assim o nosso meio ambiente.
Outra marca do mesmo grupo, a DaKine, começou a usar um produto inovador na sua área, criando assim decks biodegradáveis. Como já se sabe, os decks são bastante resistentes, o que faz deles um produto de lenta decomposição. No entanto, graças a uma parceria com a EcoLogic®, a Dakine desenvolveu o Friendly Foam, algo que, graças aos aditivos EcoOne® usados na sua produção, faz com que a sua biodegradação acelere assim que for colocado em aterros biologicamente activos. A biomassa que sobra depois deste processo pode ser usada como energia renovável ou queimada para reduzir o impacto no ambiente. Este produto chega a Portugal a partir de Março, fica atento…
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