O circuito de qualificação de 2018 chegou ao fim e o Championship Tour da WSL de 2019 já tem a sua lista de integrantes fechada. Fica a conhecer os novos surfistas do mais importante circuito de surf do mundo!

Nome: Deivid Silva
Idade: 23
Local: Guarujá, Brasil
Patrocínios: Pena, Nosso Lar Construtora, Marcos Pereira Surf Designs, Wet Dreams, Millenium Foam

 

 

Resultados em 2018: 4º lugar Hawaiian Pro (QS 10.000), 1º lugar Vissla Sidney Surf Pro (QS 6.000), 5º lugar EDP Billabong Pro Ericeira (QS 10.000), 5º lugar Red Nose São Sebastião Pro (QS 6.000), 25º lugar Vans US Open of Surfing (QS 10.000)

Ao contrário de surfistas como Peterson Crisanto, que se qualificou para o CT competindo em apenas 8 provas QS o ano todo, Deivid Silva é um daqueles surfistas que vai a tudo, mesmo a provas onde nem uma vitória chega para melhorar os seus 5 melhores resultados. Isso justifica as suas 8 vitórias no circuito de qualificação, apesar de ainda ter 23 anos. Entre 2015 e 2017 Silva esteve sempre bem perto da qualificação, saindo sempre do Havai com aquela desilusão típica de quem vê a sua vaga a desaparecer entre os dedos.

Em 2018 Deivid manteve o foco e finalmente conseguiu concretizar o seu objectivo de se qualificar para a elite do surf mundial. Tudo começou com a vitória no Vissla Sidney Surf Pro, prova QS 6.000 e a sua posição ficou bem consolidada na prova da Ericeira, onde juntou mais 5.200 pontos graças a um 5º lugar. À medida que ia avançando na primeira prova da Triple Crown, o Hawaiian Pro, a sua posição ia sendo oficializada e quando chegou à final foi finalmente anunciada!

O que se deve esperar de Deivid Silva em 2019?
No passado seria fácil de descrever Silva como um expert em beach breaks, com um backside afiado e um bom repertório de manobras aéreas. Mas os membros na nova #brazilianstorm são muito mais completos que os seus “colegas” dos anos 90 e 00, e de Deivid deve esperar-se muito mais. Mesmo assim é nos point breaks de direita e em condições mais performance que se deve esperar que o jovem talento brilhe, com os resultados em ondas mais pesadas a servirem de “bónus”.

 

(Deivid em 2016 já parecia estar pronto…)

 

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