O MEO Pro Portugal presented by Rip Curl será a 12ª etapa do Championship Tour realizada em Peniche, e a 17ª realizada no nosso país. Entre 3 e 13 de março a “meca” do surf mundial é Peniche, um evento a não perder.
Fica a saber 8 razões que fazem do MEO Pro Portugal obrigatório de assistir…
Kelly Slater.
Seguramente não será a última vez que Kelly Slater passará pelo nosso país (esperamos nós), mas com a reforma iminente, é praticamente garantido que será a última vez que o fará a competir ao mais alto nível. Na disputa pelo título pela primeira em muitos anos, o G.O.A.T. deve vir motivado para voltar à liderança do ranking, um feito incrível só por si, mas com um valor adicional pelos seus 50 anos de idade. O seu historial em Portugal é, no mínimo, caricato, mas poderá perfeitamente aproveitar os tubos dos Super para voltar a vencer.
CT feminino e a nova geração
Não é a primeira vez que o CT feminino passa por cá, mas já não acontecia há alguns anos. E, com uma nova geração muito jovem a dar cartas, poderemos estar a assistir a uma temporada de mudança de guarda. O que faz do evento especial é o facto de juntar três surfistas que, entre elas, venceram os últimos 14 títulos mundiais femininos, Carissa Moore, Stephanie Gilmore e Tyler Wright, uma série de surfistas que estão abaixo dos 18 anos, Gabriela Bryan, Luana Silva e Bettylou Sakura Johnson, uma estreia na liderança do tour, Brisa Hennessy e uma estreia como wildcard, Tia Blanco. A prova feminina promete…
Proximidade da praia
Na maior parte dos dias de surf nos Supertubos as ondas quebram tão perto de terra que dá para “sentir” o evento como se estivesses dentro de água. São poucas as localizações no tour com uma proximidade tão grande e é uma das razões que fazem com que a prova de Peniche seja tão especial.
Toda a envolvente da prova
A abundância de ondas num espaço tão curto faz com que os surfistas não se afastem muito e nos lay days estejam sempre a surfar por Peniche e arredores. Qual será o hot spot de 2022, onde poderás ver as sessões mais incríveis? E não é só de acção na água que se “vive” nestes dias, as festas e sessões de autógrafos também não vão faltar.
Os portugueses em prova
Quem não se lembra da prova de 2015? Seguramente Mick Fanning, Adriano de Souza, Michel Bourez, Jeremy Flores, Owen Wright, Nat Young e Joel Parkinson lembram-se, pois todos foram derrotados por Frederico Morais ou Vasco Ribeiro, a caminho de mais um resultado histórico. Este ano o membro do CT, Morais, e o wildcard pelo quinto ano, Ribeiro, têm a nova geração a reforçar, Afonso Antunes, um surfista que se estreia neste evento mas que vem com a experiência do seu pai, João Antunes, o primeiro português a passar um heat no Championship Tour. Heats a não perder…
A Disputa pelo título está bem em aberto
Os 5 primeiros do ranking estão separados por poucos pontos e ainda temos John John, Toledo, Jordy, Ítalo e muitos outros de olho no topo. Quanto tempo conseguirá Barron Mamiya segurar a “pole position”? E o surfista com meio século de vida, conseguirá fazer outra final e voltar ao top3? Só vendo!
As previsões são sólidas para o arranque da prova
Se as previsões não mudarem, este será um dos melhores anos de sempre neste evento. Será possível superar a prova de 2011, uma etapa que foi considerada como a melhor do ano? Talvez seja pedir muito, mas há fortes possibilidades desta prova avançar bastante nos primeiros dias, com ondas muito boas!
Sem (grandes) restrições
Quem não está farto das restrições dos eventos desportivos? Sem esquecer o bom senso, poderás assistir ao melhor que o surf mundial tem para te oferecer na Praia dos Supertubos! Não percas, o período de espera é entre 3 e 13 de Março…
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