31 de Outubro era uma data apontada pela Stab como um dia que nunca mais seria esquecido pela indústria do surf, pelas piores razões. Segundo a revista australiana o novo “conglomerado” que agora juntou a Volcom, Quiksilver, Roxy, Billabong, RVCA e muitas outras marcas ia começar a “emagrecer” fortemente as equipas das aquisições recentes e muitos contratos terminavam no fim de Outubro.
Frederico Morais foi mencionado neste “bolo” mas, aparentemente, foi especulação e o nosso “internacional” manterá o logótipo da Billabong no bico da prancha. Outros, não tanto. É o caso do ex-campeão mundial júnior da WSL, Finn McGill, que saiu oficialmente da equipa, enquanto que muitos outros estão em negociações. A mesma situação passa-se com a Quiksilver, tendo surfistas como por exemplo o basco Bitor Garitaonandia, ficado fora da equipa, e mais a caminho.
Já no caso da RVCA, que faz parte do mesmo grupo, a situação foi mais complexa. Aparentemente seis patrocinados internacionais da marca, Noah Beschen, Billy Kemper, Asher Pacey, Kaniela Stewart e Legend e Manu Chandler optaram por sair. A razão é que o fundador, Pat Tenore, que vendeu a RVCA à Billabong em 2010 mas manteve-se na marca como uma espécie de “visionário” da direcção da mesma, optou por sair para criar um novo projecto que irá albergar os seus seis ex-team riders. A nível Europeu, a única saída que detectamos foi a do franco-brasileiro, Patrick Beven, que neste momento se encontra sem patrocínio principal mas é um forte candidato a marcar presença no projecto de Pat Tenore.
Mais novidades em breve…
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