Receber um wildcard para uma etapa do WCT é uma das maiores honras que um surfista em ascensão pode receber. Mas nem todos os recipientes destes convites especiais são escolhidos a dedo. Em alguns locais realizam-se trials para o WCT, como tem acontecido em Portugal nos últimos anos.
Para a etapa brasileira do WCT, o Oi Rio Pro, o wildcard será atribuído noutro formato. Será o surfista (que não faça parte do WCT) que estiver mais bem classificado no QS que receberá o convite. No top5 do WQS estão apenas dois surfistas que não são do WCT, Alejo Muniz e Jack Freestone, mas um apenas um deles precisa da vaga. Isto porque Alejo já tem um lugar garantido no campeonato em substituição de Michel Bourez, que se lesionou a surfar Teahupoo recentemente.
Jack é o principal candidato à vaga e será o seu segundo WCT do ano, caso consiga ficar na frente, já que venceu os trials do Quiksilver Pro na Gold Coast mais cedo no ano. A seguir a Freestone estão outros grandes candidatos como Stu Kennedy, Michael Dumphy, Wade Carmichel, Michael Rodrigues, Charly Martin, Tanner Gudauskas, Ian Gouveia e muitos outros. Na verdade, caso estes surfistas não tirem bons resultados, praticamente qualquer surfista do top100, se vencer e juntar 10.000 pontos ao seu ranking, tem hipóteses matemáticas de conseguir receber o wildcard.
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