O 12º dia do Fiji Pro foi um dos melhores de sempre na história da WSL e para “abrir o apetite” o primeiro heat teve uma nota 10.
Gabriel Medina quebrou a tradição de fazer a primeira (e muitas vezes a segunda e terceira) onda do heat, numa clara tentativa, da parte dos seus adversários, de o destabilizar. E como respondeu? Menos de 5 minutos depois tinha feito a sua terceira nota 10 do ano! Mesmo assim foi um heat equilibrado já que o brasileiro encontrou dificuldades em fazer um bom back up e Payne e Bourez tinham notas de 8.33 e 6. A sua segunda melhor nota foi tirada “a ferros” pois foi feita numa onda que não tinha qualquer potencial mas Medina fez o impossível, passando secções que normalmente não dá para passar e capitalizando com mais um alley oop impressionante. Essa onda mostrou de que são feitos os verdadeiros campeões e garantiu-lhe uma vaga nos quartos de final.
Kelly Slater não quis ficar para trás e logo no heat seguinte fez um 10 e melhor média da prova até agora (19.77), provando que neste tipo de condições ainda é o “rei”. Também Fanning mostrou que está em topo de forma e numa onda que não parecia ter muito potencial ficou muito perto do 10, mais especificamente a 0.2!
Para terminar o round 4 Matt Wilkinson garantiu que chega a Jeffreys Bay com a lycra amarela, ao garantir uma vaga nos quartos de final. Num heat em que todos fizeram ondas excelentes Wilko ganhou no “jogo do back up” e mandou John Joh Florence e Adrian Buchan para a repescagem.
O mar continuava perfeito e a prova continuou pelo round 5. Nessa fase Adriano de Souza mostrou mais uma vez o que vale e bateu um expert neste tipo de ondas, Dusty Payne. De seguida Wiggolly provou que neste mar é quase imbativel derrotou Michel Bourez. Adrian Buchan e John John Florence fizeram as melhores médias da fase e derrotaram Josh Kerr e Jadson André respectivamente.
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