Mais uma vez as ondas não estavam como se esperava, apesar do sol ter aparecido e do vento ter acalmado. Infelizmente as ondas também acalmaram e não passaram do meio metro, com sets ligeiramente maiores.

O primeiro “call” era às 7:30, e foi adiado para as 10, depois 11:15 para finalmente foi feita a decisão de arrancar às 11:45. John John Florence estava no primeiro heat do dia, contra Travis Logie, e as ondas não ajudaram muito, Ambos estava a disputar o lugar no round seguinte com notas de 3 pontos, até Florence fazer das suas. Apanhou uma direita que estava a fechar bem rápido e conseguiu “meter” uma batida e um aéreo reverse, para tirar a nota de 7.17 e a qualificação para o round 4.

Já Gabriel Medina, no heat seguinte, não teve dificuldades em meter notas fortes no “placard”. Começou com uma direita com alguns snaps e uma batida, seguiu com uma onda semelhante mas com um floater no início e acabou com  uma esquerda com um snap, um air reverse e um (quase) tubo. Isto tudo nos primeiros oito minutos. Depois foi só gerir a bateria contra Brett Simpson, um surfista que tentou respondeu “fogo com fogo” mas que não brilhou tanto como o brasileiro e perdeu o heat.

O heat seguinte tinha mais dois surfistas que iam brilhar nestas condições, Taj Burrow e Kolohe Andino. De facto, quem estava a assistir na areia conseguiu ver estes dois a surfar, mas sem lycra pois a esta altura já tinha sido feito a decisão de parar o campeonato.

Segundo o director de prova, Damien Hardman, havia poucas oportunidades de pontuar e a maré a encher só iria piorar as condições, por isso o sexta dia de prova do Rip Curl Pro Portugal ficou por aí.

O próximo call será feito às 7:30 de amanhã, podes acompanhar tudo em directo AQUI!

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