Com o fim do Port Stephens Toyota Pro, etapa QS 6.000 a contar para o circuito feminino vencida por Isabella Nichols, o ranking feminino ficou praticamente finalizado. Por realizar está ainda uma etapa do circuito QS, o Maui and Sons Pichelemu Pro, realizado em Punta de Lobos, Chile, mas os 1.500 pontos não terão influência nas posições cimeiras do tour e não atraíram nenhuma das 25 primeiras classificadas no ranking.
Foi esta etapa, a da Austrália, que selou alguns dos novos nomes no tour de 2020, que serão Isabella Nichols e Amuro Tsuzuki como rookies e Sage Erickson como “regressada”. Entre elas Amuro, potencialmente a primeira japonesa no Women’s Championship Tour, ainda não está garantida já que uma das surfistas classificadas acima de si, Brisa Hennessy, é neste momento double qualifier, uma situação que poderá mudar na última etapa do ano, caso seja superada por Nikki Van Dijk, que se encontra menos de 1.000 pontos atrás do ranking. Caso Nikki consiga um resultado melhor que Brisa em Maui, a surfista da Costa Rica terá que recorrer aos pontos do circuito QS, deixando Tsuzuki de fora.
Estão também classificadas pelo QS Bronte Macauley, Macy Callaghan e Keely Andrew que competiram no Championship Tour mas que não estão dentro do top10 do circuito e precisaram dos pontos desta divisão para se manterem.
Para as portuguesas o ano de 2019 foi abaixo inferior ao ano anterior, tendo Teresa Bonvalot acabado em 42º lugar, Carol Henrique em 50º, Camilla Kemp em 68º e Yolanda Hopkins em 71º. No entanto o ano ainda não acabou para Carol, Camilla e Yolanda, que estão na lista de inscritas da prova do Chile e ainda poderão subir algumas posições.
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