O circuito QS da WSL já vai em “bom andamento” e mesmo sem se ter realizada qualquer prova QS 10.00o, as etapas mais valiosas do tour de qualificação, alguns surfistas já começam a juntar algumas pontuações sólidas.

O destaque é Jadson André que apenas competiu em três etapas, todas elas de 6.000 pontos, tendo vencido uma e ficado em segundo lugar nas outras duas. “Jaddy” juntou 15.000 pontos, superando já a pontuação do último qualificado para o CT em 2018, Jack Freestone, que se juntou à elite com 14.400 pontos. Tendo em conta que este ano haverá mais etapas de 3, 6 e 10.ooo pontos, o requisito deverá ser ligeiramente mais alto que no ano passado mas o brasileiro terá o resto do ano para meter mais duas provas no seu somatório, o que o deixa praticamente garantido no tour em 2020. Isso poderá fazer muito pela sua campanha no Championship Tour, permitindo-lhe competir sem pressão.

Quem também já conta com alguns resultados sólidos são os outros vencedores de provas de 6.ooo pontos, Jordan Lawler e Alex Ribeiro, e ainda os aussies Matt Banting e Jack Robinson, ambos com duas provas cada a contar entre os 3.000 e 3.550 pontos.

Entre os portugueses Vasco Ribeiro, na 37ª posição, é o melhor classificado, seguido de Miguel Blanco e Frederico Morais, que ocupam as 108ª e 112ª posições respectivamvent, mas nenhum dos lusos até agora conta com resultados que poderão ser considerados “keepers“, algo que deverá ser a partir dos 2.650 pontos. Na categoria feminina a situação é semelhante, com Carol Henrique na 32º posição, seguida de Teresa Bonvalot, em 44º lugar, e Camilla Kemp em 50º. Entre as três é Bonvalot quem tem a melhor pontuação, os 1.550 pontos que recebeu com o seu 9º lugar no Holmes Civil Developments Pro mas, a menos que compense com vitórias em provas de 6.000 pontos, não deverá ser uma pontuação a manter se quiser garantir uma vaga no CT de 2020.

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